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No final da década de 60, um grupo de técnicos industriais de São Paulo apoiado por escolas técnicas deu início a um movimento que reivindicava a regulamentação da profissão e a criação de seu próprio Conselho. O grupo ganhava força disseminando um ideal de impacto e benefício para as futuras gerações de técnicos, que poderiam exercer a profissão com a dignidade merecida.
Na foto, o Técnico em Edificações, e atual Presidente do CFT, Wilson Wanderlei Vieira,
durante audiência com o Presidente Figueiredo pela regulamentação da profissão.
O movimento, que contava inclusive com o atual Presidente do CFT, o Técnico em Edificações Wilson Wanderlei Vieira (que na época liderava a ATESP – Associação Profissional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo) conseguiu uma audiência em 17 de Abril de 1980 com o Presidente da República João Baptista de Oliveira Figueiredo.
Após a audiência, o movimento dos técnicos empreendeu sua primeira grande conquista: finalmente, em 6 de fevereiro de 1985, o presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo assinou o Decreto nº 90.922/1985 regulamentando a Lei nº 5.524/1968.
Depois da regulamentação da profissão, os técnicos viram outra ideia vislumbrada na década de 60 ser materializada. No dia 13 de março de 2018, foi publicada a lei 13.639, que normatiza a criação do Conselho Federal dos Técnicos Industriais e dos Conselhos Regionais dos Técnicos Industriais.
Com a célebre data, o Conselho faz um balanço de suas atividades desde a referida data de sua criação, e comemora junto aos 35 anos da regulamentação da profissão, as 90 resoluções publicadas pelo Conselho que determinam as atribuições dos técnicos e normatizam temas de profundo interesse dos profissionais; além de novas empreitadas como o desenvolvimento do aplicativo eTécnico – a ser lançado em breve, que permitirá ao CFT ser o primeiro Conselho brasileiro onde técnicos poderão consultar e manejar protocolos e serviços no próprio celular, sem a necessidade de intervenção humana, além da segurança de conter a carteira digital do profissional com QR code que o direciona para o SINCETI, o sistema do Conselho.
*Texto publicado originalmente no site do CFT
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No final da década de 60, um grupo de técnicos industriais de São Paulo apoiado por escolas técnicas deu início a um movimento que reivindicava a regulamentação da profissão e a criação de seu próprio Conselho. O grupo ganhava força disseminando um ideal de impacto e benefício para as futuras gerações de técnicos, que poderiam exercer a profissão com a dignidade merecida.
Na foto, o Técnico em Edificações, e atual Presidente do CFT, Wilson Wanderlei Vieira,
durante audiência com o Presidente Figueiredo pela regulamentação da profissão.
O movimento, que contava inclusive com o atual Presidente do CFT, o Técnico em Edificações Wilson Wanderlei Vieira (que na época liderava a ATESP – Associação Profissional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo) conseguiu uma audiência em 17 de Abril de 1980 com o Presidente da República João Baptista de Oliveira Figueiredo.
Após a audiência, o movimento dos técnicos empreendeu sua primeira grande conquista: finalmente, em 6 de fevereiro de 1985, o presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo assinou o Decreto nº 90.922/1985 regulamentando a Lei nº 5.524/1968.
Depois da regulamentação da profissão, os técnicos viram outra ideia vislumbrada na década de 60 ser materializada. No dia 13 de março de 2018, foi publicada a lei 13.639, que normatiza a criação do Conselho Federal dos Técnicos Industriais e dos Conselhos Regionais dos Técnicos Industriais.
Com a célebre data, o Conselho faz um balanço de suas atividades desde a referida data de sua criação, e comemora junto aos 35 anos da regulamentação da profissão, as 90 resoluções publicadas pelo Conselho que determinam as atribuições dos técnicos e normatizam temas de profundo interesse dos profissionais; além de novas empreitadas como o desenvolvimento do aplicativo eTécnico – a ser lançado em breve, que permitirá ao CFT ser o primeiro Conselho brasileiro onde técnicos poderão consultar e manejar protocolos e serviços no próprio celular, sem a necessidade de intervenção humana, além da segurança de conter a carteira digital do profissional com QR code que o direciona para o SINCETI, o sistema do Conselho.
*Texto publicado originalmente no site do CFT
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