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O SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – divulgou nesta segunda-feira (12/08/2019) um levantamento que profissões ligadas à tecnologia terão alto crescimento na indústria nacional até 2023. O Mapa do Trabalho Industrial mostra que ocupações como condutores de processos robotizados vão criar novas vagas em ritmo acelerado. Estudo também aponta as áreas que mais vão demandar qualificação de profissionais.
Leia aqui a reportagem completa no Portal da Indústria
De acordo com o levantamento, estima-se que a ocupação de condutor de processos robotizados apresentará a maior taxa de crescimento percentual do número de empregados para o período: 22,4% de aumento nas vagas disponíveis, enquanto o crescimento médio projetado para as ocupações industriais será de cerca de 8,5%. Esse resultado reflete as mudanças tecnológicas e a automação do processo de produção, que demandará cada vez mais profissionais na área de implementação de processos robotizados.
O Mapa também prevê que o Brasil terá de qualificar 10,5 milhões de trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico, qualificação profissional e aperfeiçoamento até 2023. Essas ocupações têm em sua formação conhecimentos de base industrial e por isso são oferecidas pelo SENAI, mas esses profissionais podem trabalhar tanto na indústria quanto em outros setores.
As áreas que mais vão demandar formação profissional são transversais (1,7 milhão), metalmecânica (1,6 milhão), construção (1,3 milhão), logística e transporte (1,2 milhão), alimentos (754 mil), informática (528 mil), eletroeletrônica (405 mil), energia e telecomunicações (359 mil). Profissionais com qualificação transversal trabalham em qualquer segmento, como profissionais de pesquisa e desenvolvimento, técnicos de controle da produção e desenhistas industriais, que atuam em várias áreas.
A demanda por qualificação prevista pelo Mapa inclui, em sua maioria, o aperfeiçoamento de trabalhadores que já estão empregados e, em parcela menor (22%), aqueles que precisam de capacitação para ingressar no mercado de trabalho. Essa formação inicial inclui a reposição em vagas já existentes e que se tornam disponíveis devido a aposentadoria, entre outras razões.
CRESCIMENTO – Em relação aos novos empregos, o Mapa do Trabalho Industrial aponta que as maiores taxas de crescimento serão de ocupações que têm a tecnologia como base. Além dos condutores de processos robotizados, estão pesquisadores de engenharia e tecnologia (aumento de 17,9%); engenheiros de controle e automação, engenheiros mecatrônicos e afins (14,2%); diretores de serviços de informática (13,8%); operadores de máquinas de usinagem CNC (13,6%), etc.
O número de empregos criados nessas ocupações ainda é baixo em relação ao total de empregados no Brasil, mas o crescimento acelerado mostra que profissões com base tecnológica são tendência no mercado de trabalho. “O mundo vive a 4ª revolução industrial e o levantamento mostra que o Brasil, mesmo diante das dificuldades econômicas, está se inserindo aos poucos na Indústria 4.0”, avalia o diretor-geral do SENAI, Rafael Lucchesi.
*com informações do Portal da Indústria
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O SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – divulgou nesta segunda-feira (12/08/2019) um levantamento que profissões ligadas à tecnologia terão alto crescimento na indústria nacional até 2023. O Mapa do Trabalho Industrial mostra que ocupações como condutores de processos robotizados vão criar novas vagas em ritmo acelerado. Estudo também aponta as áreas que mais vão demandar qualificação de profissionais.
Leia aqui a reportagem completa no Portal da Indústria
De acordo com o levantamento, estima-se que a ocupação de condutor de processos robotizados apresentará a maior taxa de crescimento percentual do número de empregados para o período: 22,4% de aumento nas vagas disponíveis, enquanto o crescimento médio projetado para as ocupações industriais será de cerca de 8,5%. Esse resultado reflete as mudanças tecnológicas e a automação do processo de produção, que demandará cada vez mais profissionais na área de implementação de processos robotizados.
O Mapa também prevê que o Brasil terá de qualificar 10,5 milhões de trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico, qualificação profissional e aperfeiçoamento até 2023. Essas ocupações têm em sua formação conhecimentos de base industrial e por isso são oferecidas pelo SENAI, mas esses profissionais podem trabalhar tanto na indústria quanto em outros setores.
As áreas que mais vão demandar formação profissional são transversais (1,7 milhão), metalmecânica (1,6 milhão), construção (1,3 milhão), logística e transporte (1,2 milhão), alimentos (754 mil), informática (528 mil), eletroeletrônica (405 mil), energia e telecomunicações (359 mil). Profissionais com qualificação transversal trabalham em qualquer segmento, como profissionais de pesquisa e desenvolvimento, técnicos de controle da produção e desenhistas industriais, que atuam em várias áreas.
A demanda por qualificação prevista pelo Mapa inclui, em sua maioria, o aperfeiçoamento de trabalhadores que já estão empregados e, em parcela menor (22%), aqueles que precisam de capacitação para ingressar no mercado de trabalho. Essa formação inicial inclui a reposição em vagas já existentes e que se tornam disponíveis devido a aposentadoria, entre outras razões.
CRESCIMENTO – Em relação aos novos empregos, o Mapa do Trabalho Industrial aponta que as maiores taxas de crescimento serão de ocupações que têm a tecnologia como base. Além dos condutores de processos robotizados, estão pesquisadores de engenharia e tecnologia (aumento de 17,9%); engenheiros de controle e automação, engenheiros mecatrônicos e afins (14,2%); diretores de serviços de informática (13,8%); operadores de máquinas de usinagem CNC (13,6%), etc.
O número de empregos criados nessas ocupações ainda é baixo em relação ao total de empregados no Brasil, mas o crescimento acelerado mostra que profissões com base tecnológica são tendência no mercado de trabalho. “O mundo vive a 4ª revolução industrial e o levantamento mostra que o Brasil, mesmo diante das dificuldades econômicas, está se inserindo aos poucos na Indústria 4.0”, avalia o diretor-geral do SENAI, Rafael Lucchesi.
*com informações do Portal da Indústria
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