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A pandemia do COVID-19 tem feito com que boa parte da população permaneça em isolamento social para evitar a escalada na transmissão do vírus. Contudo, muitas empresas e trabalhadores estão enquadrados na categoria de “serviços essenciais” e, por isso, não podem paralisar suas atividades, o que inclui também o setor industrial. Pensando nesse segmento de atividades essenciais, o Serviço Social da Indústria (SESI) elaborou um guia online visando à prevenção contra o corona vírus.
O manual, produzido por médicos do trabalho e infectologistas do SESI, tem como objetivo auxiliar empresas a combater a disseminação da doença no ambiente laboral. Gestores e trabalhadores poderão conferir desde informações mais básicas para se identificar casos suspeitos, formas de transmissão e grupos de maior risco para a Covid-19, até um passo a passo para ajudar empresas a criarem planos de contingenciamento da doença e a envolverem fornecedores e operadoras no combate à pandemia.
Download do Guia de Prevenção ao COVID-19 nas Indústrias – SESI
O guia do SESI destaca que é preciso criar um fluxo para rápida identificação e isolamento de casos suspeitos de coronavírus. Para isso, é preciso que se criem procedimentos de gestão e que sejam oferecidos treinamentos de trabalhadores para implementar as medidas definidas.
O SESI sugere ainda que as empresas definam medidas de proteção considerando as condições de cada pessoa, exposição a riscos e urgência na execução do trabalho. No caso de condições individuais, recomenda-se adotar medidas de maior proteção a pessoas com mais de 60 anos e que tenham problemas de saúde. As mulheres grávidas e que estão amamentando também precisam de mais cuidados, recomenda a cartilha.
Em relação a reduzir a exposição a riscos, é preciso estar atento a profissionais que apresentam sintomas ou contato próximo ou prolongado com casos suspeitos e confirmados e a trabalhadores que estejam com frequência em locais de grande densidade populacional, como escolas e hospitais. Outro grupo que precisa de atenção especial são os que precisam visitar clientes ou realizam viagens frequentes.
Outro aspecto a ser considerado nos planos de contingência são os trabalhos essenciais que não podem ser interrompidos por lei e os prioritários de cada empresa.
O que as empresas podem fazer para evitar a transmissão do coronavírus
Confira as principais orientações do guia do SESI para contenção do coronavírus nas empresas, produzido pelo SESI
Adotar de medidas gerais de proteção
– Comunicar enfaticamente medidas de prevenção, como higienizar as mãos com frequência, cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir e não compartilhar objetos pessoais;
– Preparar o ambiente para estimular a higiene frequente das mãos, como disponibilizar álcool em gel em lavabos;
– Estabelecer políticas e práticas de flexibilização do local e horário de trabalho, se possível.
Desenvolver política e procedimentos internos para identificação e isolamento de pessoas doentes
– Criar fluxo para rápida identificação e isolamento de casos suspeitos;
– Estimular que trabalhadores informem prontamente sua condição de saúde;
– Disponibilizar máscaras cirúrgicas descartáveis para casos suspeitos;
– Proteger trabalhadores que precisam ter contato prolongado com casos suspeitos de contaminação com a Covid-19.
Desenvolver, implementar e comunicar as medidas adotadas
– Conversar com fornecedores sobre medidas para proteger trabalhadores terceirizados de acordo com a política da sua empresa;
– Disponibilizar, se possível, meios alternativos digitais para entrega de atestados e laudos médicos;
– Avaliar a possibilidade de se adotar políticas flexíveis para trabalhadores que têm dependentes em grupos de risco;
– Estabelecer mecanismos eficientes e constantes de comunicação com trabalhadores;
– Assegurar que operadoras de planos de saúde estão fornecendo informações necessárias para acesso a serviços de teste e tratamento dos trabalhadores e familiares.
Implementar medidas de controle no ambiente de trabalho
As medidas de proteção mais efetivas são:
– Controle de engenharia de segurança, como aumento da ventilação no ambiente e instalação de filtros de ar condicionado que contribuem para desinfetar o ambiente;
– Controle administrativo, como substituir situações de contato presencial por virtual, reduzir deslocamentos e viagens não essenciais durante a pandemia e treinamento online para profissionais que precisam usar equipamentos de proteção individual;
– Práticas de trabalho seguro, como criar protocolos de higienização sistemática;
– Uso correto e higienização de equipamentos de proteção individual.
Definir recomendações de acordo com o risco de exposição
Cada empresa deve considerar condições de saúde individual, exposição a riscos e urgência na execução do trabalho.
Com informações do Portal da Indústria.
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A pandemia do COVID-19 tem feito com que boa parte da população permaneça em isolamento social para evitar a escalada na transmissão do vírus. Contudo, muitas empresas e trabalhadores estão enquadrados na categoria de “serviços essenciais” e, por isso, não podem paralisar suas atividades, o que inclui também o setor industrial. Pensando nesse segmento de atividades essenciais, o Serviço Social da Indústria (SESI) elaborou um guia online visando à prevenção contra o corona vírus.
O manual, produzido por médicos do trabalho e infectologistas do SESI, tem como objetivo auxiliar empresas a combater a disseminação da doença no ambiente laboral. Gestores e trabalhadores poderão conferir desde informações mais básicas para se identificar casos suspeitos, formas de transmissão e grupos de maior risco para a Covid-19, até um passo a passo para ajudar empresas a criarem planos de contingenciamento da doença e a envolverem fornecedores e operadoras no combate à pandemia.
Download do Guia de Prevenção ao COVID-19 nas Indústrias – SESI
O guia do SESI destaca que é preciso criar um fluxo para rápida identificação e isolamento de casos suspeitos de coronavírus. Para isso, é preciso que se criem procedimentos de gestão e que sejam oferecidos treinamentos de trabalhadores para implementar as medidas definidas.
O SESI sugere ainda que as empresas definam medidas de proteção considerando as condições de cada pessoa, exposição a riscos e urgência na execução do trabalho. No caso de condições individuais, recomenda-se adotar medidas de maior proteção a pessoas com mais de 60 anos e que tenham problemas de saúde. As mulheres grávidas e que estão amamentando também precisam de mais cuidados, recomenda a cartilha.
Em relação a reduzir a exposição a riscos, é preciso estar atento a profissionais que apresentam sintomas ou contato próximo ou prolongado com casos suspeitos e confirmados e a trabalhadores que estejam com frequência em locais de grande densidade populacional, como escolas e hospitais. Outro grupo que precisa de atenção especial são os que precisam visitar clientes ou realizam viagens frequentes.
Outro aspecto a ser considerado nos planos de contingência são os trabalhos essenciais que não podem ser interrompidos por lei e os prioritários de cada empresa.
O que as empresas podem fazer para evitar a transmissão do coronavírus
Confira as principais orientações do guia do SESI para contenção do coronavírus nas empresas, produzido pelo SESI
Adotar de medidas gerais de proteção
– Comunicar enfaticamente medidas de prevenção, como higienizar as mãos com frequência, cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir e não compartilhar objetos pessoais;
– Preparar o ambiente para estimular a higiene frequente das mãos, como disponibilizar álcool em gel em lavabos;
– Estabelecer políticas e práticas de flexibilização do local e horário de trabalho, se possível.
Desenvolver política e procedimentos internos para identificação e isolamento de pessoas doentes
– Criar fluxo para rápida identificação e isolamento de casos suspeitos;
– Estimular que trabalhadores informem prontamente sua condição de saúde;
– Disponibilizar máscaras cirúrgicas descartáveis para casos suspeitos;
– Proteger trabalhadores que precisam ter contato prolongado com casos suspeitos de contaminação com a Covid-19.
Desenvolver, implementar e comunicar as medidas adotadas
– Conversar com fornecedores sobre medidas para proteger trabalhadores terceirizados de acordo com a política da sua empresa;
– Disponibilizar, se possível, meios alternativos digitais para entrega de atestados e laudos médicos;
– Avaliar a possibilidade de se adotar políticas flexíveis para trabalhadores que têm dependentes em grupos de risco;
– Estabelecer mecanismos eficientes e constantes de comunicação com trabalhadores;
– Assegurar que operadoras de planos de saúde estão fornecendo informações necessárias para acesso a serviços de teste e tratamento dos trabalhadores e familiares.
Implementar medidas de controle no ambiente de trabalho
As medidas de proteção mais efetivas são:
– Controle de engenharia de segurança, como aumento da ventilação no ambiente e instalação de filtros de ar condicionado que contribuem para desinfetar o ambiente;
– Controle administrativo, como substituir situações de contato presencial por virtual, reduzir deslocamentos e viagens não essenciais durante a pandemia e treinamento online para profissionais que precisam usar equipamentos de proteção individual;
– Práticas de trabalho seguro, como criar protocolos de higienização sistemática;
– Uso correto e higienização de equipamentos de proteção individual.
Definir recomendações de acordo com o risco de exposição
Cada empresa deve considerar condições de saúde individual, exposição a riscos e urgência na execução do trabalho.
Com informações do Portal da Indústria.
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